Esta foi a primeira surpresa da tão esperada Audiência Privada com Papa Francisco no último dia 11 de Julho. Com alegria e simplicidade, ele nos esperava em sua Biblioteca.
Eramos quatorze pessoas da Escola de Evangelização Santo André. Fomos apresentados, individualmente, pelo Diretor Internacional José Prado Flores. Em seguida, saíram todos os guardas, mestre de cerimônias e bispos e nos deixaram sozinhos com ele! O Papa nos deixou muito a vontade; e deu a palavra ao Prado Flores. Apresentamos nosso trabalho evangelizador e nossa missão. Terminamos dizendo que somos "André" irmão de "Pedro" e que não vamos nos separar de Pedro. Então ele tomou a palavra. O tema central foi evangelização. Temos a tarefa de sair, anunciar o Evangelho e dar gratuitamente o que recebemos gratuitamente. A alegria e a emoção de escutá-lo é algo inexplicável.
O Papa não tinha pressa. Falava com autoridade e doçura, com tranquilidade e simpatia, tipicas de Francisco. Em alguns momentos abriu seu coração e nos fez chorar. Disse que evangelizar é uma loucura e que somos todos loucos e nos fez rir.
Alguns levaram presentes a ele. Eu tive a graça de deixar em suas mãos os esquemas que escrevi para crianças; Benjamin, com cds de música de autoria de Tatiane Jardim. Foi um momento de descontração e simplicidade. Me chamou a atenção, a forma de como ele olha nos olhos de quem lhe dirige a palavra. Em seguida, dissemos que gostaríamos de rezar por ele, então ele ficou em pé e Pe. Luiz Alfonso conduziu uma preciosa oração.Em seguida, ele rezou por nós. Receber oração do Papa de forma tão particular, foi um momento sublime!
No momento em que ele me entregava sua pequena lembrança, com muito senso de humor, pegou na minha mão e me perguntou: Quem é o melhor, Pelé ou Maradona?
Enfim, foram os 40 minutos mais emocionantes vividos por mim e por Rogério. Um privilégio estar na presença de um Papa que nos faz estar mais apaixonados por Jesus e pela Sua Igreja.
Ângela M Chineze
Directora de EESA Brasil